quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Mulheres, somos assim...demais!


Somos assim, fazer o que?
Frágeis uma como uma flor.
Um girassol talvez, ele é lindo, sempre admirável, impecável, sempre bem alinhado, forte, vivo e sempre de cabeça erguida, independente do sol quente ou da chuva caindo.
Assim somos nós.
E falamos demais, trabalhamos demais, preocupamo-nos demais, cuidamos demais, choramos demais e rimos demais.
Mulher não consegue ser mais ou menos, somos assim, ou pelo menos eu sou assim,  e acredito que a maioria de nós é assim, demais! 
A única coisa que não podemos fazer é amar demais, porque se isso acontece esquecemos quem somos, e passamos a viver uma vida que não é a nossa, e deixamos de ser demais!

Então mulher ame, viva e seja feliz demais!





Até mais


 Marieci

domingo, 21 de agosto de 2011

Agora eu entendo...

 Ninguém é perfeito para sempre...



Algumas pessoas nascem para sentarem na beira do rio.

Algumas são atingidas por raios.
 Algumas tem ouvido para música.
 Algumas são artistas.
 Algumas nadam. 
Algumas entendem de botões.
 Algumas conhecem Shakespeare.
 Algumas são mães.
E algumas pessoas dançam...
"O curioso caso de Benjamin Button"
 

"Eu?  Eu nasci para aprender, para sentar na beira do rio de vez enquando, aliás acho que estou fazendo isso agora, olhando o rio, as águas correndo seguindo seu curso e ouvindo música..."

Até mais



 Marieci 

sábado, 20 de agosto de 2011

O que é o amor pra voce?




- Então Charlie Brown ...o que é amor pra você?
- Em 1934 meu pai tinha um carro azul.
- Mas o que isso tem a ver com amor?
- Bom, acontece que todos os dias ele dava carona pra uma moça. Ele saía do carro, abria a porta pra ela, quando ela entrava ele fechava a porta, dava a volta pelo carro e quando ele ia abrir a porta pra entrar, ela apertava a tranca. Ela ficava fazendo caretas e os dois morriam de rir.
...acho que isso é amor!
Extraído do Facebook da Ana Iris

Até mais,

Marieci

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Eu só vim lhe desejar...- by Caio F.


Eu só vim lhe desejar um dia lindo.
Com flores pelos caminhos que você percorrer.
Com gente feliz ao seu redor.


Com chuvas de sorrisos e de olhares que vem da alma.
Não importa se grandes notícias não virão hoje.
Que também não venham as más.
Que seu dia seja de paz.
Que você esteja em paz.




E que você olhe os problemas de cima, e as pessoas que você convive, com olho no olho.
Que as palavras do dia sejam ‘leveza’, ‘doçura’, ‘calmaria’, ‘tranquilidade’.
E que suas próximas horas sejam carregadas de pensamentos positivos e muita paz no coração.
Só vim te desejar um ótimo dia.
Colorido e florido.


Amém.

Até mais




Marieci

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Vale a pena ler de novo....

Conversa entre crianças do século XXI



- E aí, véio?
- Beleza, cara?
- Ah, mais ou menos. Ando meio chateado com algumas coisas.
- Quer conversar sobre isso?
- É a minha mãe. Sei lá, ela anda falando umas coisas estranhas, me botando um terror, sabe?
- Como assim?
- Por exemplo: há alguns dias, antes de dormir, ela veio com um papo doido aí. Mandou eu dormir logo senão uma tal de Cuca ia vir me pegar. Mas eu nem sei quem é essa Cuca, pô. O que eu fiz pra essa mina querer me pegar?  Você me conhece desde que eu nasci, já me viu mexer com alguém?
- Nunca.

- Pois é. Mas o pior veio depois. O papo doido continuou. Minha mãe disse que quando a tal da Cuca viesse, eu ia estar sozinho, porque meu pai tinha ido pra roça e minha mãe passear. Mas tipo, o que meu pai foi fazer na roça? E mais: como minha mãe foi passear se eu tava vendo ela ali na minha frente? Será que eu sou adotado, cara?
- Como assim, véio?
- Pô, ela deixou bem claro que a minha mãe tinha ido passear. Então ela não é minha mãe. Se meu pai foi na casa da vizinha, vai ver eles dois tão de caso. Ele passou lá, pegou ela e os dois foram passear. É isso, cara. Eu sou filho da vizinha. Só pode!
- Calma, maninho. Você tá nervoso e não pode tirar conclusões precipitadas.
- Sei lá. Por um lado pode até ser melhor assim, viu? Fiquei sabendo de umas coisas estranhas sobre a minha mãe.

- Tipo o quê?
- Ela me contou um dia desses que pegou um pau e atirou em um gato. Assim, do nada. Maldade, meu! Vê se isso é coisa que se faça com o bichano!
- Caramba! Mas por que ela fez isso?
- Pra matar o gato. Pura maldade mesmo. Mas parece que o gato não morreu.
- Ainda bem. Pô, sua mãe é perturbada, cara.
- E sabe a Francisca ali da esquina?
- A Dona Chica? Sei sim.
- Parece que ela tava junto na hora e não fez nada. Só ficou lá, paradona, admirada vendo o gato berrar de dor.
- Putz grila. Esses adultos às vezes fazem cada coisa que não dá pra entender.
- Pois é. Vai ver é até melhor ela não ser minha mãe mesmo… Ela me contou isso de boa, cantando, sabe? Como se estivesse feliz por ter feito essa selvageria. Um absurdo. E eu percebo também que ela não gosta muito de mim. Esses dias ela ficou tentando me assustar, fazendo um monte de careta. Eu não achei legal, né. Aí ela começou a falar que ia chamar um boi com cara preta pra me levar embora.
- Nossa, véio. Com certeza ela não é sua mãe. Nunca que uma mãe ia fazer isso com o filho.


- Mas é ruim saber que o casamento deles não está dando certo… Um dia ela me contou que lá no bosque do final da rua mora um cara, que eu imagino que deva ser muito bonitão, porque ela chama ele de ‘Anjo’. E ela disse que o tal do Anjo roubou o coração dela. Ela até falou um dia que se fosse a dona da rua, mandava colocar ladrilho em tudo, só pra ele passar desfilando e tal.
- Nossa, que casamento bagunçado esse. Era melhor separar logo.
- É. só sei que tô cansado desses papos doidos dela, sabe? Às vezes ela fala algumas coisas sem sentido nenhum. Ontem mesmo, ela disse que a vizinha cria perereca na gaiola… já viu…essa rua só tem doido…
- Ixi, cara. Mas a vizinha não é sua mãe?
- Putz, é mesmo! Tô ferrado de qualquer jeito.

(de um e-mail que recebi)



até mais
 Marieci

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

É...

Amanheceu...
Acordar.
 Ter um café da manhã, um trabalho, um sonho...  um teto, edredons.
Fiquei assim depois de assistir o documentário passado pela Rede Record no domingo, sobre os refugiados da Somália... 
Minha amiga que odeia sagu confundiu com gelatina na hora de pegar a sobremesa no almoço, e quando retirou a tampinha do pote e viu que era sagu...
lembrou daquelas crianças e comeu tudinho, não deixando nenhum sagusinho sequer no fundo do pote...
È.
Marieci